Estabeleça metas e objetivos: Busque traçar objetivos e planos de ação para serem realizados, sem fugir da sua realidade financeira. Procure estabelecer metas pequenas, para serem feitas semanalmente, e assim conseguir controlar de perto suas finanças pessoais.
Definir objetivos financeiros é importante porque nos força a poupar nosso dinheiro e possibilita o exato controle de quanto tempo (e dinheiro) falta para alcançar determinado objetivo.
Faça um diagnóstico das suas finanças: O fato é que anotar todos os ganhos e gastos no mês, até mesmo os pequenos gastos com balinha ou cafezinho, é uma prática importante. Só assim você controla todo e qualquer tipo de entrada e saída de dinheiro da sua conta. Tendo essa visão é que você enxerga onde gasta mais e o que pode reduzir. Separe em:
Contas Fixas: aquelas que serão pagas todos os meses, independente do valor ou nível do seu consumo, como aluguel, conta de internet;
Contas Variáveis: aquelas que variam com o nível de consumo, como alimentação, energia, água;
Contas Esporádicas: conserto no carro, jantar fora de casa, sair com os amigos, presentes.
Aplique a Regra dos -30%: Agora que você já registrou toda a movimentação das suas finanças está na hora de criar condições preventivas: um caixa de emergência para lidar com possíveis imprevistos. Para isso, comece a se planejar para usar de 20 a 30% a menos do que você gasta normalmente. Ou seja, desconte de sua receita esse valor e o passe para o caixa de emergência. Você ainda vai ter 70% do que gasta hoje, para continuar gastando! Se ficar pesado, comece com uma porcentagem menor, mas reserve!
Esqueça da existência desse dinheiro. Isso lhe dará uma margem de segurança, evitando que você gaste a mais ou toda a quantia exata que você recebe. Ao ter esse valor “extra”, você poderá aplicá-lo em um investimento do seu interesse.
Estabeleça metas e objetivos: Busque traçar objetivos e planos de ação para serem realizados, sem fugir da sua realidade financeira. Procure estabelecer metas pequenas, para serem feitas semanalmente, e assim conseguir controlar de perto suas finanças pessoais.
Definir objetivos financeiros é importante porque nos força a poupar nosso dinheiro e possibilita o exato controle de quanto tempo (e dinheiro) falta para alcançar determinado objetivo.
Faça um diagnóstico das suas finanças: O fato é que anotar todos os ganhos e gastos no mês, até mesmo os pequenos gastos com balinha ou cafezinho, é uma prática importante. Só assim você controla todo e qualquer tipo de entrada e saída de dinheiro da sua conta. Tendo essa visão é que você enxerga onde gasta mais e o que pode reduzir. Separe em:
Contas Fixas: aquelas que serão pagas todos os meses, independente do valor ou nível do seu consumo, como aluguel, conta de internet;
Contas Variáveis: aquelas que variam com o nível de consumo, como alimentação, energia, água;
Contas Esporádicas: conserto no carro, jantar fora de casa, sair com os amigos, presentes.
Aplique a Regra dos -30%: Agora que você já registrou toda a movimentação das suas finanças está na hora de criar condições preventivas: um caixa de emergência para lidar com possíveis imprevistos. Para isso, comece a se planejar para usar de 20 a 30% a menos do que você gasta normalmente. Ou seja, desconte de sua receita esse valor e o passe para o caixa de emergência. Você ainda vai ter 70% do que gasta hoje, para continuar gastando! Se ficar pesado, comece com uma porcentagem menor, mas reserve!
Esqueça da existência desse dinheiro. Isso lhe dará uma margem de segurança, evitando que você gaste a mais ou toda a quantia exata que você recebe. Ao ter esse valor “extra”, você poderá aplicá-lo em um investimento do seu interesse.
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